sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
domingo, 29 de novembro de 2009
TESTE (Youtube/Blogue)
“IMAGENS À LUPA” foi o tema que o Serviço Educativo da Fundação Serralves propôs como ponto de partida para o Projecto com Escolas em 2007-2008. Nesta iniciativa pretendeu-se suscitar a reflexão sobre relações e cruzamentos possíveis entre as temáticas da arte e do ambiente, contribuindo para desenvolver práticas que estimulam o conhecimento e a criatividade.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Identificação da Capa
Trabalhos realizados pelos alunos da Turma F do 6º Ano de escolaridade
Escola Básica Levante da Maia; Ano Lectivo 2009/2010
Professores Carlos Martins e Ana Andersson
Natal...na Cantina
Trabalhos realizados pelos alunos do 6º ano escolaridade na disciplina de Educação Visual e Tecnológica
Professores: Carlos Martins e Helena Antunes
Escola EB 2,3 de Fânzeres
Ano Lectivo: 2008/2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
domingo, 25 de outubro de 2009
Flip Book - A Ilusão do Movimento
“ À visão, entendida como acto de ver, compete a faculdade de observar, verificar, certificar. Mas, ao mesmo tempo, a incógnita da ilusão e do engano, da fascinação e da maravilha.”
EINAUDI Enciclopédia, Criatividade e Visão, p. 242.
Criar a ilusão do movimento foi uma preocupação do Homem desde o princípio da civilização, já nas pinturas rupestres há indícios desta procura quando os touros e búfalos eram pintados com 5 pernas, tentando desta forma rudimentar, dar a noção do movimento aos animais.
Penso que qualquer desenhador já terá imaginado, alguma vez, os seus desenhos ganharem vida. O flip -book é, antes de mais, um recurso para satisfazer esta “ilusão”, uma forma simples, acessível e exequível de animar um desenho.
A palavra “animação” provém do latim “anima” que significa “alma” ou “sopro da vida”. Com um simples folhear de um pequeno livro conseguimos, por momentos, insuflar o nosso trabalho com este sopro, conseguimos controlar/manusear uma narrativa na ponta dos dedos e deixamo-nos iludir/enganar por um “movimento inexistente”.
Por momentos, acreditamos que os desenhos deixam de ser marcas estáticas numa folha de papel para se “mexerem”, “respirarem”, tornarem-se personagens com alma.